Olá 2013, você está passando tão rápido e me deixou tantas marcas! Quebrei paradigmas e é isso que eu acho extremamente encantador em ser humano, é você permitir desconfiar de si mesmo e das suas próprias percepções, ainda tenho muito a aprender! A não fingir ter paciência, como diz a música do Lenine a qual inspirou o título: " Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, eu sei, a vida é tão rara... a vida não para não".. meu corpo pediu mais alma que eu achei que tinha, mais sentimentos os quais pensei que não demonstraria, e a vida não parou... eu tive que seguir! Desejei muito não dar importância mas no fim das contas eu só somatizei! Não recomendo, queria ter caminhado por aí, dar uma espairecida... mas as obrigações compromissos pareciam tão inadiáveis e imperdíveis que eu segui sem pensar, até ver e perguntar: o que está me afetando? No final das contas eu penso, " a vida é tão rara" que não basta fingir ter paciência, há que se buscar um equilíbrio ao ponto de saber qual é o seu limite, ao excede-lo não há como voltar a um ponto inicial sem carregar as consequências do excesso. Por fim, apesar da rapidez... quero que ele se vá! Já deu 2013, pode ir embora logo!
P.S: eventuais palavras ou expressões desconexas são puramente resultado do sono, claro! Isso são horas de estar escrevendo?... rs.
E. Rebecca